Infelizmente, a resposta é não. De acordo últimas pesquisas, as mulheres continuam sub-representadas na área de tecnologia, apesar de apresentarem mais títulos universitários e de graduação do que os homens. E, para piorar, elas ganham salários inferiores e demoram mais para avançar em suas carreiras.
Os estudos mostram que ao excluir dados sobre gênero dos cadastros, vê-se que os perfis das candidatas são tão atraentes quanto os dos candidatos. Por isso, são tão importantes as iniciativas de representatividade na área de tecnologia, como Girls who Code, PrograMaria, Rail Girls, entre outras.
Em média, as mulheres recebem 17% a menos do que os homens, em outras palavras, se a mediana de salários oferecidos a elas é de R$ 5,2 mil, para homens é de R$ 6,3 mil. Mesmo com mais anos de experiência profissional, a disparidade entre gêneros tende a se manter. Logo, é possível concluir que, não é por ser “menos sênior” que o sexo feminino recebe oferta salarial menor. Também não é a escolha da carreira que justifica essa diferença.
Se você chegou até aqui, já deve estar convencido da relevância do debate sobre esse tema, a fim de que se consiga diminuir a distância entre homens e mulheres nas carreiras de tecnologia. E que esse material sirva de inspiração para todos que acreditam no talento das pessoas independentemente do gênero.
Saiba mais em:
https://mulheres.eti.br/mistos/rails-girls/
https://girlswhocode.com/
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